Teste Blogcarro: Gol Power 1.6l Flex I-Motion
14/02/2010 18 Comentários
Ano de Copa é o momento quando a paixão de milhões de brasileiros é colocada a prova. A alegria ou a raiva do brasileiro depende de apenas uma palavra: Gol. Se for nosso, é festa, se for dos adversários é dor de cabeça na certa.
É justamente Gol o nome do carro mais amado e o que mais gera discussão no país do futebol. Pela lógica não podia ser diferente.
Nos últimos meses, a VW resolveu inovar com o seu Gol. O carro que há anos é o rei das massas ficou sofisticado e ganhou direito a câmbio automatizado que dispensa o pedal da embreagem.
Frescura, vão dizer os mais puristas. Conforto , irão preferir outros fãns do carro. A verdade é que como no futebol, o câmbio automatizado do Gol irá gerar alegrias e tristezas ao dono do carro.
Assim como o câmbio do Pálio, o automatizado do Gol foi desenvolvido pela Magneti Marelli. No caso da VW, o câmbio é o ASG, que estampado no Gol vira o I-Motion.
Além do preço, que chega a ser 40% menor que um câmbio automático, a maior diferença do automatizado é que todo o maquinário do sistema de câmbio é igual ao de um conjunto manual.
Porém, ao invés do uso do pedal da embreagem, uma central eletrônica é que diz quando o sistema eletroidráulico deverá acionar a embreagem e comandar a troca de marchas.
Uma das vantagens é que o conjunto é mais resistente e tem manutenção mais barata quando comparado a um automático.
No caso da VW, o I-Motion estreou em agosto no Polo e em seguida no Gol e Voyage, para depois chegar para o também compacto Fox.
Mas vamos ao teste com o Gol Power 1.6l Flex I_Motion.
A grande crítica do público aos automatizados vale também para o Gol, pelo menos em parte. Estou falando dos trancos na hora de trocar de marca.
O CÂMBIO DÁ TRANCOS SIM!
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