Amédée Gordini nasceu em 1899 e desde a adolescência era um amante de automóveis, mesmo em uma época em que não existiam muitos carros nas ruas. Sua carreira foi voltada para as pistas, como mecânico de monopostos.
Sua consagração aconteceu em 1964 quando permitiu à Renault classificar quatro modelos R8 Gordini em 1º, 3º, 4º e 5º lugares do Rali da Córsega. Em 1966, a versão 1300 inaugurou a Copa Gordini: o R8 Gordini fez vibrar os amantes da direção esportiva durante toda uma década.
E por 20 anos, o Gordini emprestou o seu nome aos carros mais esportivos e cativantes da marca. Na França daquele tempo, Gordini virou sinônimo de um estilo de vida vencedor.
Para resgatar essa aurea, a Renault trouxe de volta o Gordini, na edicão do Renault Twingo Gordini R.S. O carro manteve as características marcantes dos Gordini, a cor azul malta e as legendárias duas faixas brancas pintadas na carroceria, além é claro, de muita esportividade.
O design é todo esportivo, como tinha que ser. Desde as rodas de alumínio de 17 polegadas diamantadas pretas ou azuis até os bancos Renault Sport com sustentação reforçada e revestimento em couro preto e azul com a assinatura Gordini.
O carro ainda recebeu conta-giros azul, com moldura em branco; ar condicionado automático; acendimento automático dos faróis e sensor de chuva; regulador e limitador de velocidade; controle eletrônico de estabilidade (ESP) totalmente desconectável; vidros laterais e traseiros escuros, etc.
O motor do pequeno não chega a ser um Gordini, mas rende 133 cavalos com 1.6l. Dá para brincar.
A única péssima notícia é que o carro nunca será comercializado no Brasil. Na Europa, o Twingo Gordini R.S chega em março de 2010.
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